Solto as rédeas desse xote e num galope
Monto no mundo sem medo de assombração
Deixo na estrada uma poeira de saudade
Açoitando a liberdade que tinha no coração
Vou carregando essa ferida no meu peito
Curando a dor que fez nascer esta canção
Saí de casa sem dá asa ao pensamento
Pra esquecer uma morena que foi minha arribação
Se no arpejo da sanfona eu tiro um xote
É nesse mote que invento o meu refrão
Salto no escuro e de lampejo eu risco a vida
Vou cantando nas asas da solidão
Vou deixar chover
Vou deixar molhar
Sem ter hora sem ter rumo
“Pr’esse” rio eu navegar.
Letra e musica de Jr. Parriul e Jacumã das Oliveiras
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